As 5 maiores dificuldades das mães na amamentação e como resolvê-las
Atualizado: 28 de mai. de 2021
Fizemos pesquisas entre ás mulheres de perguntamos quais são as maiores dificuldades na hora de tentar amamentar os seus bebês. São diversas queixas e temos uma ótima notícia é que esses problemas têm, solução! Aqui iremos mostrar como superar, para que você possa oferecer o melhor alimento para seu filho que é o leite materno.

Quando vemos uma mãe amamentando seu bebê com um lindo sorriso no rosto, passando a maior tranquilidade do mundo, vemos e imaginamos que o aleitamento é algo fácil e totalmente natural; Como se já nasce-se com a mulher aquele dom, mas quase sempre não é desse jeito e nem sempre funciona assim. A diversas dificuldades, no inicio da vida do bebê, por isso, boa parte das mamães desistem de amamentar seus bebês. Pedir ajuda e se informar são atitudes fundamentais para encarar essa missão com tranquilidade. Separamos algumas dificuldades mais comuns das mães e também conversamos com alguns especialistas para que possamos ajudá-las a solucionar esses problemas.
Dor
Na hora de amamentar poderá doer, sim. E por diversos motivos. Poderá ser por causa dos seios muito cheios, bico rachado, ingurgitados, situações que podem até para uma mastite e causar febre alta na mãe. A hora de dar de mama a pegada errada(quando o bebê não faz a pegada da auréola por completo, apenas o bico do seio) é essa é uma outra causa de muito sofrimento.
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Tem alguns bebês que chegam a morder o bico do seio, mesmo que não tenham dentes, mesmo com a pressão da gengiva machuca. As primeiras semanas da amamentação são as mais desconfortáveis e intensas pois o seio ainda está se adaptando para os longos meses que ainda viram pela frente. Tudo isso é uma fase de adaptação do bebê, mas pode atrapalhar e muito! a amamentação do bebê.
Gabriela Fernandes, mãe de Clara, 6 anos, e Carina, 3, conta que imaginava durante um bom tempo a maravilha da amamentação o qual deveria ser gratificante e prazeroso amamentar minhas filhas. "minha filha ficava com a boca fechada, agarrando apenas o bico e deixou meu mamilo como uma couve-flor. Sangrou durante 4 meses'', conta. "Foi minha persistência em saber o como é importante o leite materno que fez vencer''. Gabriela Fernandes diz que falta informação e preparo sobre o assunto ainda no pré-natal.
"Hoje, é comprovado que as práticas antigas, por exemplo cortar o sutiã para expor os mamilos, passar bucha nas mamas o uso de pomadas não preparam as mamas para a amamentação. Muito pelo contrario pode é prejudicar e muito''. Adverte Carla Ventura, Fonoaudióloga. "A orientação mais segura e colocar os mamilos ao sol quando der e procurar aprender mais sobre a pegada correta, melhores posturas livre demanda'', um alerta importante. '' Procure sempre orientação de qualidade e com profissionais que possam conduzi-la durante todo esse processo, poderá ser um consultor de amamentação ou especialista em aleitamento materno''. Buscar cursos no período gestacional também é uma ótima estratégia para uma amamentação tranquila e consciente.
E quando os seios estão rachados e doloridos, o que fazer? Você terá que avaliar o motivo que fez com que elas ficassem feridas e ajustar a pega o mais rápido possível.
"As pomadas são contraindicadas de forma geral, o seu uso pode levar a obstruções de ductos e a sensibilidade maior na região do complexo mamilo areolar''. Alerta Carla. ''Atualmente é usado o laser de baixa potência para otimizar o processo de cicatrização.
Ela é nova no mercado, porém muito promissora, e com evidências cientificas que apontam benefícios".

As mamas muito cheias, ingurgitadas, também causam muitas dores e com certeza prejudica a pegada do bebê, poderá até levar ao aparecimento de fissuras. É muito importante as mães ficarem atentas na hora das mamadas. " Se acaso as mamas estejam muito cheias, será necessário realizar o que chamamos de ordenha de alívio.
Você irá massagear as mamas e retirar um pouco do leite, de uma forma que ela continue cheias, porém macias''. Com isso a pega acontecerá de forma correta e consequentemente terá eficiência na mamada, sem dores e com o esvaziamento correto e por igual dos seios.
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Pouco Leite
Você já deve ter ouvido falar que mulheres que tem pouco leite ou o leite é fraco o bebê não para de chorar. Foi o caso da Marta Conde, mãe de Guilherme, 1 amo e 8 meses, e de Bela que ainda está de barriga. " Uma coisa que me deixou muito abalada , que foi que me preparei demais para o parto e pouco para amamentação", lamenta.
Diz a ginecologista e obstetra Samara ferreira, isso pode acontecer em casos de mulheres que tenham passado por cirurgias mamária, como as redutoras ou mas topexias (método cirúrgico que ajuda na flacidez dos seios possa ser corrigida de forma a ficarem rígidos e elevados de novo). Portanto, não existe leite fraco ou pouca produção por parte da mãe. No entanto o que pode acontecer é um desiquilíbrio causado quando o bebê não suga adequadamente. O certo é ensinar o bebê a mamar do jeito certo com manobras corretas, como, apoio o queixo dele durante a mamada para fortalecer a musculatura e ter a pegada correta da auréola total, em vez de pegar apenas o bico. E o ducto mamário vazio é o sinal do corpo produzir mais e não é por isso que é para deixar o bebê mamando por horas.
Uma sugestão muito importante da especialista é deixar a mãe e o bebê tranquilos, sossegados e em sua privacidade para que eles possam se conhecerem e aprenderem juntos sobre a amamentação. E sempre bom ter ajuda dos familiares e a do marido é muito importante para uma amamentação eficiente. Nesse momento da mãe é muito importante todos os cuidados com ela tanto no lado emocional quanto físico''.Alerta Samara. Com isso vem os cuidados em se alimentar bem e beber muita água tanto para os próprio físico da mãe para amamentar quanto para a produção do leite materno para o bebê, Diz a especialista.
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Quando a mãe identificar a diminuição da produção da láctea, é bom já iniciar um intervalo menor entre as mamadas do bebê, pois é uma regra importante da amamentação, é '' Quanto mais o bebê mamar mais leite será produzido''. E é sempre bom pedir ajuda, um auxilio a sua pediatra para otimizar esse processo. Sugere Carla.
A solução nesse caso é a livre demanda para restabelecer um ritmo adequado, o bebê ao amamentar ele estimula as glândulas mamárias e com isso a produção maior de leite materno.
Bico invertido
O bico invertido (seio voltado para dentro) é uma das causas do bebê não conseguir sugar e puxa o seio com mais velocidade. Com isso a mãe precisa de ajuda para conseguir "formar" o bico do seio e grande parte das vezes é recorrido ao auxilio dos bicos de silicone ou as conchas que atrapalham ainda mais o processo. Beatriz Vale, mãe de Eloah 3 anos, conta que ficou mais de 40 dias sofrendo muito por conta que tinha o bico do seios invertidos e prejudicou muito a amamentação da minha filha, mesmo assim não desisti. Fui fazendo tudo que aprendi em um curso que fiz de amamentação.

Mamilos planos ou até mesmo invertidos não impedem a amamentação do bebê, no inicio poderá ser um pouco mais difícil, o que deverá fazer é ajustar a postura e colocar o bebê mais próximo ao da mãe ou massagear para protruir os mamilos. Durante a gravidez não a nada a se fazer. Assim que o bebê nascer logo após o nascimento é bom o estimulo constante da amamentação e fazer uma ''prega'' com a mão na mama, irá ajudar muito a pegada do bebê corretamente no seio. Orienta Carla.
Um alerta!'' Aparelhos que prometem inverter o bico apresentam pouco resultado'', diz a Obstetra Samara.
Falta de apoio e criticas
Você encontrará opiniões divergentes sobre a amamentação e o parto e que poderá entre uma conversa e outra não concordar com algumas coisas e assim, causar verdadeiras brigas e por isso que é sempre bom se manter informada.
"Se estamos mais seguras e embasadas fica mais fácil avaliar de maneira correta o cenário" Aconselha Samara. Fazer cursos e ler é um a ótima alternativa.
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Sempre é aconselhável procurar uma consultora de aleitamento materno, convênios médicos sempre muitas das oferecem o serviço e também é poderá pedia ajuda em postos de saúde ou até mesmo em bancos de leite.
Para Vivian Souza, mãe de Théo, 2 anos, sentiu muita falta do apoio dos parentes. "eles diziam que o leite não estava sustentando porque o bebê mamava de 15 em 15 minutos". "É muito triste e frustrante você estar com um bebê recém-nascido aprendendo no dia a dia a ser mãe pois é tudo novo e ver que as pessoas, em vez de ajudar, ficam apenas dando palpites'', diz Paula Lopes, mãe de Melinda, 9 anos, Julia, 2 e Antonio 6 meses, diz que a maternidade exige muita persistência e paciência. "quando tive meu primeiro filho, pensei em desistir diversas vezes devido a palpites das pessoas, caia diversas vezes nos palpites alheios, dizendo que o bebê estava com fome ou que o leite erá fraco, porém minha pediatra sempre insistiu muito e consegui! Deixei isso tudo de lado e segui minha vida e hoje estou no terceiro filho e muito feliz, amamentei todos eles por um bom e longo tempo'. relata.
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Poderá fazer um combinado entre seu marido e você, quando chegar visitas curtas enquanto está amamentação está entrando nos eixos; ele segura a família dele e ela a dela, para que ninguém fique próximo durante a amamentação. orienta a obstetra.
Comece a delegar tarefas a familiares que querem ajudar com, compras no supermercado, fazer um almoço, ir na farmácia. pois palpites não é ajuda ele só atrapalha. Menos julgamentos na maternidade e mais apoio.
Falta de informação e preparo

Muitos pais se preparam durante a gestação do bebê, fazendo cursos sobre o tema tentando se manter o máximo informados sobre o assunto, com isso nesse período eles se preparam para a chegada do bebê em casa, possa ser menos assustadora possível.
Porém nem sempre o conteúdo sobre a amamentação é o suficiente. Amanda Fernandes, mãe de Antonella, 2 anos, conta que ao em vez de se preocupar com a amamentação se preocupou apenas com os itens de decoração e o enxoval do bebê.
Agora Luana Siqueira, mãe de Lucas, 9 meses sentiu falta do apoio e instrução das enfermeiras na maternidade, com isso atribuiu o uso precoce da mamadeira.
Diz Carla, é muito importante ter um consultor de amamentação ou um profissional especialista em alimento materno, é muito importante e fundamental para a preparação da família nesse momento, que é a chegada do bebê. Os profissionais iram auxiliar em tudo que for preciso, iram oferecer material de apoio grupos de discussão e o apoio nas redes sócias. E tudo é passado com segurança para os pais.
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